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Novas contas na Objetiva Propaganda: Barbarella, Ofertão e Borderline.

O ano de 2013 está começando de verdade. Passamos a atender três novas contas de importantes empresas pedritenses, Barbarella Modas, Ofertão e Border Line. Entre as ações previstas estão mídia em televisão e rádio. A primeira campanha para Barbarella entra no ar no segundo final de semana de março. As empresas dirigidas pelos empresários, Zoila e Carlos têm grande tradição no comércio de Dom Pedrito e começam agora uma nova fase em termos de marketing. A Objetiva Propaganda está honrada em ter sido escolhida para desenvolver o trabalho para as três empresas.
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Sorrell: Twitter e Facebook não são meios de publicidade

Martin Sorrell, CEO do grupo WPP (que controla redes como JWT, Ogilvy e Young & Rubicam) revelou em entrevista que não acredita que Twitter ou Facebook sejam ferramentas publicitárias. Sorrell, porém, ressaltou o poder de RP do microblog. "Vou ser fuzilado outra vez, mas penso que (o Twitter) é um meio de relações públicas, um passa-palavra muito eficaz. [...] Me parece que, como é limitado em termos de número de caracteres, reduz a comunicação a superficialiadades e tem falta de profundidade", analisou. Os comentários, coincidentemente, acontecem uma semana depois que o Twitter comunicou ter lançado a sua plataforma de publicidade. Em relação ao Facebook, Sorrell diz que ele é mais importante para a construção da marca. "O Facebook não é um meio de publicidade, é um meio de branding. Se eu conseguir que diga algo positivo sobre mim ou sobre a WPP ou algumas das nossas empresas aos seus amigos é bom. Mas é um mecanismo a longo prazo. Compare com o Google. Imaginemos que está à procura de um carro: sabemos que 90 por cento das compras de carros nos Estados Unidos são influenciadas pela pesquisa. Ser o número um no ranking do Google é mais importante do um like no Facebook. Isto não nega a potencialidade do Facebook, mas tem de ser visto num contexto de construção de uma marca", acredita.
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Vale a pena ler. Artigo de Nizan Guanaes: A diferença é a marca

A diferença entre um tablet fabricado na China e o mesmo tablet igualzinho, só que com a marca Apple, é a marca da Apple. A marca não é só um logo estampado num produto, mas um conjunto de valores e atributos tangíveis e intangíveis que essa marca carrega e aquele logo anuncia. A construção de uma marca é uma obra empresarial suada, que leva tempo, feita com disciplina e profissionalismo. A marca não é, como muitos pensam, fruto só de publicidade. Ela é uma verdade, um sonho ou uma fantasia. A única coisa que ela não pode ser é uma mentira. É uma verdade mesmo que essa verdade seja a fantasia da Disney. Uma marca também é definida por coisas que não é. Louis Vuitton, por exemplo, não é barato. A marca se gaba de nos últimos anos não ter feito liquidação. Por isso, quem a usa carrega não só uma bolsa, mas uma bolsa cara, que leva toda a história da casa Vuitton. As marcas não vendem só luxo, exclusividade ou frescura. Quem compra na Zara, por exemplo, ostenta inteligência: "Sou mais inteligente porque me visto bem na Zara, comprando o que está na moda sem pagar o preço alto da moda". Para isso, a Zara é um prodígio de seguir a moda sem copiar seus custos, abrindo lojas bem na frente das marcas de luxo. As marcas, assim como os grandes jornais que amamos, têm que ter conselho editorial e editor-chefe. Steve Jobs foi o maior editor-chefe empresarial dos últimos tempos. Construiu a marca Apple pelas coisas que fez e não fez, como não dar ouvidos ao consumidor, impondo sua própria vontade. Num mundo onde virou moda certos clientes maltratarem suas agências de propaganda (refluxo da arrogância das agências nas décadas de 70 e 80), Jobs colocou a agência TBWA dentro, fisicamente, do prédio da Apple e construiu junto com ela alguns dos melhores momentos da publicidade, a ponto de em alguns comerciais ele mesmo fazer textos e até locução. Jobs soube também explorar com maestria as relações públicas. Todos temos no imaginário o Steve Jobs de jeans e gola rolê apresentando a um auditório lotado e em frenesi o próximo lançamento. Ele fez da coletiva um instrumento midiático moderno, global e excitante. E usou o design para tornar um aparelho único porque o design o fazia parecer único mesmo quando não era tão único assim. O silêncio, a discrição e quase nenhuma publicidade podem também construir uma marca. A família Safra é um exemplo. Discretos, construíram uma marca e várias casas bancárias com uma ferramenta de marketing poderosa, o "no marketing". O "no marketing" não é só ser discreto e "low profile". É também ter fama de discreto e "low profile". Construir a cultura do "no marketing" é repeti-la com exaustão dentro da organização e fazer com que todos a conheçam e se comportem assim. Indo de um polo a outro, marcas como Redbull foram inventadas com todo o barulho e ferramentas de marketing, de forma tão revolucionária quanto o silêncio dos Safra. Adotando os esportes radicais, o gênio de seus criadores fez de uma bebida de gosto estranho marca de aceitação global. Redbull é a energia do novo novo. Com o patrocínio dos esportes de alto risco e alta energia, tornou-se sinônimo mundial de energia, uma ação de "branding" maciça que consumiu, pasmem, 35% do seu faturamento. Apple, Safra e Redbull são "brandings" diferentes, unidos pelo alinhamento total entre a marca e a cultura da organização empresarial. Como Ralph Lauren, cuja vida se confunde com a marca e a empresa que levam seu nome. Criou valores, processos e crenças, conhecidos por todos, que terão de ser respeitados mesmo quando ele não estiver aqui para lembrá-los. O mundo da moda é o mais dinâmico usuário dos instrumentos de marketing. Como fica velha todo ano, a moda tem que se tornar anualmente jovem e renovada. As diferenças podem vir nas embalagens, no produto, na publicidade, no preço ou na tecnologia e na inovação. Num mundo lotado de marcas e ferozmente competitivo, ninguém sobrevive ou constrói marca se não tiver uma diferença clara e se a organização não estiver alinhada, consciente e doutrinada a trabalhar para não esquecer nem deixar o consumidor esquecer aquela diferença. Por Nizan Guanaes. Publicado originalmente na Folha de S. Paulo.
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Cachorro pensa que é um Golf em comercial da Volkswagen

Criado pela Tribal DDB de Amsterdã, Holanda, o filme mostra que não é preciso dirigir um Volkswagen para ficar impressionado. Para ilustrar tal conceito, exibe um cachorro que pensa que é um carro. Sim, pensa que é um carro. O animalzinho "tem" alerta sonoro para marcha ré, motor que ronca ferozmente, pneus que gritam nas freadas e até alarme. Fonte: AdNews. Veja o comercial:
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Globo perde 20% da audiência matinal em 2 anos

Depois do tão esperado "Encontro com Fátima Bernardes", a Globo deverá fazer mais alterações em sua grade matinal em 2013. Isso porque em 2 anos, a emissora perdeu 20% da audiência pela manhã. Em 2010, a média da audiência anual da Globo das 7h às 12h foi de 8,2 pontos no Ibope. Um ano depois, o número caiu para 7,6 pontos. Até que no ano passado, passou para 6,6 pontos. O SBT e a Record também perderam público durante a manhã, entretanto, com quedas menos bruscas. No caso da emissora de Silvio Santos, a média foi de 4,5 pontos em 2010, subiu para 4,7 em 2011 e caiu para 4,3 em 2012. Já na Record, a média da faixa da manhã foi de 5,6 pontos em 2010, 5,5 em 2011 e 5,4 ano passado. As informações são da coluna Outro Canal.
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Os melhores anúncios com o Papa

O Papa Bento 16 anunciou, na última segunda-feira, 11, que irá renunciar do cargo no próximo dia 28. Esta é a primeira vez em quase seis séculos que um Papa abdica da função. O último fazer isso foi Gregório 12, em 1415. O líder da Igreja Católica e sucessor de Pedro, segundo a tradição, é sempre tema de produtos da indústria cultural. O Sumo Pontífice costuma ser representado em filmes e músicas e, é claro, em anúncios. O Adnews separa algumas peças marcantes que trouxeram o Santo Padre como protagonista. Confira: "Unhate" Agência: Fabrica, Itália A polêmica imagem do Papa Bento XVI a beijar Safwad Hagazi, imã do Cairo. O Vaticano pediu a retirada da imagem.
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